sábado, 1 de outubro de 2011

Estágio Supervisionado - Análise SWOT


 

 

Análise SWOT

O SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats) é uma técnica que
auxilia a elaboração do planejamento estratégico das Organizações que começou a ser desenvolvido nos anos 60-70, nas escolas americanas. O objetivo é focalizar a combinação das forças e fraquezas da organização com as oportunidades e ameaças do mercado.
Os pontos fracos e fortes de uma empresa são constituídos dos seus recursos, que incluem os recursos humanos (experiências, capacidades, conhecimentos,habilidades); os recursos organizacionais (sistemas e processos da empresa como estratégias, estrutura, cultura, etc.); e os recursos físicos (instalações,equipamentos, tecnologia, canais, etc.).
Já as oportunidades são situações externas e não controláveis pela empresa, atuais ou futuras que, se adequadamente aproveitadas pela empresa, podem influência-lá positivamente. Quanto as ameaças são situações externas e não controláveis pela empresa, atuais ou futuras que, se não eliminadas, minimizadas ou evitadas pela empresa, podem afetá-la negativamente
Montana e Charnov (2005), explicam que essa abordagem utiliza a opinião dos
executivos da organização para avaliar os pontos importantes do planejamento.
Para tanto, são realizadas entrevistas com os executivos e as informações obtidas são agrupadas em uma matriz. Assim, considerarão que esses executivos têm um entendimento abrangente da organização no que se refere aos seus pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças.
O objetivo da SWOT é levantar estratégias para, no contexto do planejamento
estratégico, manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos,
aproveitando-se de oportunidades e protegendo-se de ameaças. A análise também é útil para revelar pontos fortes que ainda não foram plenamente utilizados e identificar pontos fracos que podem ser corrigidos.
Diante da predominância de pontos fortes ou fracos, e de oportunidades ou
ameaças, podem-se adotar estratégias que busquem a sobrevivência, a
manutenção, crescimento ou desenvolvimento da organização.
As definições de pontos fortes e fracos da organização são uns dos principais
desafios dessa técnica. Para solucionar esse problema busca-se identificar quais aspectos da organização são duradouros e imutáveis durante períodos
relativamente longos e quais aspectos são necessariamente mais responsivos às mudanças no mercado e às pressões de forças ambientais.
A função principal da análise SWOT é levar ao estabelecimento de objetivos para a organização. Analisando-se as variáveis incontroláveis do ambiente externo, tais como de aspectos sócio-econômicos, políticos, de legislação entre outros, pode-se esperar um cenário otimista ou pessimista. Tal cenário é então confrontado com a capacidade da empresa e assim avalia-se os meios para competir em mercados concorridos. Desse modo, são estabelecidos os objetivos que irão definir o que deverá ser feito para os próximos anos. É, pois, nesse sentido, que se afirma que a estratégia e a Inteligência Competitiva devem andar juntas (Stollenwerk, 2005)


Passos para utilização da técnica do SWOT, com base em Montana e Charnov
(2005) e Oliveira (2004):
Criar uma lista de executivos e funcionários-chave – A abordagem
do SWOT utiliza a opinião dos executivos e funcionários para inventariar
questões importantes para a organização. Baseia-se na suposição de que
as metas e objetivos de uma empresa são encontrados na mente de seus
executivos. Por isso também é considerada uma técnica de brainstorming.

Desenvolver entrevistas individuais – As entrevistas são o formato
viável para proceder ao levantamento das informações junto aos
executivos-chave. Nessa ocasião, costuma-se usar uma seqüência de
itens para serem avaliados sob o ponto de vista da empresa como
oportunidades, ameaças, pontos fortes e pontos fracos. Esse
procedimento facilita a posterior classificação das respostas.

Organizar as informações – A premissa básica para a organização
das informações é a própria estrutura SWOT, por meio de uma matriz. O
que os entrevistados vêem como bom em suas operações atuais são os
pontos fortes da empresa; o que eles vêem como ruim são os pontos
fracos. O que eles vêem como bom no ambiente externo em termos de
futuras operações são as oportunidades; o que eles vêem como ruim são
as ameaças.

Priorização das questões – A decisão de quais questões devem ter
prioridade requer novamente o envolvimento dos entrevistados. Desse
modo, realiza-se o feedback entre entrevistado e entrevistador e se obtêm
o envolvimento de todo o grupo. Algumas técnicas como GUT (Gravidade,
Urgência e Tendência) podem ajudar nesta fase, inclusive para definir a
postura estratégica da empresa: sobrevivência, desenvolvimento,
manutenção, crescimento.

Definição das questões-chave – De posse da matriz e das questões
priorizadas é possível se estabelecer o que deve ser feito. Nessa fase
emerge a estratégia da organização, portanto tem-se a condição de definir
os objetivos da empresa para um determinado período. Do ponto de vista
da IC, podem ser identificas as questões chaves (KIT - Key Intelligence
Topics ou KIQ- Key Intelligence Questions).

O SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise do ambiente ou de cenários, porém a sua utilização é bastante diversificada. Devido a sua simplicidade há registros de aplicação dessa técnica desde para processos de planejamento, até para estudos específicos na escolha de uma carreira profissional, por exemplo. É em última instância, uma ferramenta de apoio à tomada de decisão e, nesse sentido, tem sido bastante difundida no ambiente da inteligência competitiva.

 

 

 

PETROBRAS
MATRIZ SWOT
Abaixo os pontos que definem a Petrobras na visão da Geração Futuro, dentro de uma matriz swot, elucidando seus pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças.

Pontos Fortes
1. Empresa Integrada de Energia, o que possibilita capturar ganhos dentro da cadeia petrolífera, que envolve a exploração, a produção, o refino e a distribuição de petróleo e derivados;
2. Companhia de nível global, com negócios em vários países do mundo, o que
possibilita ter acesso a vários mercados, fornecedores e financiadores, bem como participar em diversos estágios de desenvolvimento de novas tecnologias.
3. Possui diversos negócios relacionados à crescente indústria de energias
renováveis, cujos potenciais de crescimento são significativamente elevados e cuja demanda potencial mostra-se extremamente acima da capacidade de produção e oferta dos produtos, como é o caso do gás natural, do etanol, do biodiesel e do HBio;
4. Por produzir no Brasil grande parte do petróleo utilizado nas refinarias, e por deter individualmente todo o parque de refino doméstico, atende sozinha a demanda de combustíveis e derivados leves brasileira;
5. Crescente expectativa de produção de seus campos para os próximos anos;
6. A baixa alavancagem financeira da Petrobras cria a possibilidade de novos
financiamentos com a finalidade de atender suas necessidades de investimentos sem fragilizar a sua estrutura de capital;
7. A Petrobras consegue captar dinheiro a um custo inferior principalmente em
virtude de sua posição corporativa grau de investimento tanto em sua controlada financeira internacional PIFCO quanto na própria companhia;
8. Elevada geração de caixa, podendo suprir suas necessidades de capital de giro,manutenção da estrutura, investimentos e pagamento de dividendos;
9. Seu portfólio de projetos para os próximos anos é grande, possibilitando optar por aqueles mais rentáveis em determinado momento, e variado, o que reduz o risco associado aos diferentes segmentos de energia;
10. Contínuo investimento em modernização e tecnologia, o que possibilita se manter em posições de liderança no mercado mundial, principalmente quanto a exploração de petróleo em águas profundas e ultra-profundas, detentora de tecnologia “estado da arte”;
11. Consegue capturar ganhos de escala, contando com um grande parque refinador com atualmente 11 refinarias no Brasil, quatro no exterior, e ótima estrutura de distribuição;
12. Reservas de petróleo e gás mundiais equivalentes a mais de 17 anos de garantia de produção para a Petrobras, não considerando possíveis aumentos das reservas ou modificações nos volumes produzidos, potencializados pelas descobertas recentes na camada pré sal; considerando as reservas já anunciadas de Tupi, as reservas atingiriam produção potencial por mais 24 anos.
13. Grande volume de recursos direcionados à Pesquisa e Desenvolvimento, tanto para novas tecnologias como para novos produtos, contando inclusive com um centro próprio de tecnologia;
14. Ação de maior liquidez no mercado brasileiro de ações, o que possibilita o trânsito de grandes volumes financeiros e de investimentos de maior porte.

Pontos Fracos
1. A elevada participação do governo federal no capital da Petrobras, que lhe
assegura o seu controle, uma maior intervenção estatal em suas atividades
operacionais, tais como volume de investimentos, preços dos produtos e
procedimentos estratégicos;
2. O pagamento de royalties e participações governamentais permanece elevado em sua estrutura de custos, o que faz com que suas margens e rentabilidade sejam afetadas negativamente;
3. Não adesão a algum nível de governança corporativa torna-se um ponto negativo para a companhia, a medida que restringe certos direitos que poderiam ser estendidos aos minoritários e ao maior nível de disclosure das informações operacionais e de mercado;
4. Em um contexto mais ampliado, tratando a empresa como um conglomerado
integrado de energia, ainda possui elevada dependência de petróleo como fator
gerador de resultados, principalmente quando se leva em consideração que os
preços de realização de petróleo para as refinarias não têm a contrapartida devida nos preços dos principais combustíveis, gasolina e diesel;
5. O não cumprimento das metas apresentadas pela companhia pode levar a
estimativas exageradas quanto ao verdadeiro potencial dos negócios.

Oportunidades
1. Consumo mundial acelerado por energia, com a demanda por petróleo, a principal delas, na iminência de superar a curva da oferta. Este cenário contribui para que a Petrobras, com seus investimentos em toda a cadeia, aumente sua rentabilidade;
2. Em pleno desenvolvimento, o mercado de gás natural ainda é pequeno no Brasil quando comparado a outros países do mundo. A disseminação desta fonte de energia como alternativa para as indústrias para a produção de energia elétrica, transportes e outras finalidades abre um grande campo de negócios para a Petrobras;
3. As energias renováveis estão tomando seu lugar em um mundo que busca a
melhoria dos padrões ambientais. A Petrobras tem feito investimentos altos para incrementar e consolidar sua posição nestes mercados, dentre os quais o etanol e o biodiesel; os potenciais de crescimento que estas duas formas de energia alternativa mostraram ter são significativamente maiores que a oferta existente dos produtos;
4. Ampliar sua presença internacional, à medida que assume uma posição cada vez mais importante no mercado de energia mundial. As fronteiras energéticas podem ser extrapoladas, o que já tem sido feito com investimentos crescentes no Golfo do México, na África e no Oriente Médio;
5. O desenvolvimento das demais bacias sedimentares brasileiras pode resultar em descobertas potenciais cujo resultado seria aumento de reservas de petróleo e gás, que projetaria possibilidades de aumentos consideráveis na produção nacional. A bacia mais explorada até agora é a de Campos, sendo que a de Espírito Santo e de Santos ainda estão no início de suas prospecções. Ainda teríamos as Bacias do nordeste e do sul, pouco exploradas e que podem ter grande potencial de reservas;
6. Domínio da melhor e mais avançada tecnologia de exploração e produção de petróleo em águas profundas e ultra-profundas, servindo de referência
internacional para esse tipo de processo, o que facilita acordos, joint ventures e
acessos a outros mercados e tecnologias.

Ameaças
1. Os preços do petróleo tanto no mercado internacional como no mercado doméstico e seus derivados, bem como os preços do gás natural, são commodities e carregam consigo grande volatilidade. A influência do preço do petróleo nos resultado das Petrobras é grande e uma queda neste preço poderá afetar seus resultados, principalmente se tal queda for de maneira acentuada. Ou ainda, de maneira inversa, uma alta indiscriminada dos preços sem contrapartida nos preços dos combustíveis, pode reduzir a margem do abastecimento e levar a uma destruição de valor na cadeia de produtos da empresa;
2. O governo brasileiro possui 32,2% do capital total da companhia. Desta forma, os rumos da empresa podem se tornar instáveis a medida que, e principalmente, em época de eleição, os cargos dos principais executivos podem ser trocados e desta forma alterar suas orientações estratégicas. Na mesma linha, tem-se notado a possibilidade de aumentar a influência política direta nas decisões estratégicas da companhia, o que pode modificar a rentabilidade e o cenário esperado, e conforme divulgado pela companhia. Exemplo disso são orientações diferenciadas para
parcerias específicas no setor, seleção de investimentos prioritários, modificações nos recolhimentos de taxas e impostos (impostos, taxas, royalties e participações especiais) e na distribuição de dividendos. Além disso, a companhia pode vir a ser utilizada como ferramenta de implementação de políticas de desenvolvimento do país ou intermediária para a realização de projetos de desenvolvimento social, de responsabilidade da União, utilizando recursos para outras atividades que não o foco da empresa, que é a de ser uma empresa integrada de energia;
3. Os volumes atribuídos como parâmetros para a produção futura da empresa são amparados no tamanho de suas reservas, no capital disponível para investimentos, e na relação da oferta e demanda. Se um desses fatores for impactado de forma negativa, o planejamento da companhia poderá ser alterado bem como seus projetos postergados, o que resultará em menor produção com impactos em seus resultados;
4. A indústria do petróleo está exposta a diversas variáveis exógenas a sua operação, que podem influenciar negativamente seus resultados. Como exemplo, podemos citar os fatores climáticos (tempestades e furacões, entre outros), os fatores geopolíticos (divergências entre os países produtores, guerras civis, greves, atentados, sabotagens, etc), ambientais (acidentes com produção e transporte, vazamentos,licenciamento de projetos);
5. Exposição de suas operações internacionais às leis locais de cada país, o que pode tornar inviável a continuidade das mesmas ou uma drástica redução em suas rentabilidades, a exemplo do que aconteceu com seus parques de refino na Bolívia;

6. Crescente reposicionamento estratégico no setor petroquímico, que dadas as incertezas do setor, poderão se reverter negativamente para a companhia, e no futuro poderão, da mesma forma, influenciar em suas margens operacionais ou na alocação eficaz dos investimentos, com menor nível de retorno.

Análise SWOT

PETROBRAS – REFINARIA PRESIDENTE BERNARDES DE CUBATÃO (RPBC)
 Petrobras e suas unidades operacionais, como por ex. a RPBC, apresentam características singulares, quando comparadas a outras empresas comuns. Por se tratar de uma das maiores empresas do país, atuando no lucrativo setor de óleo,gás e energia, com poucos concorrentes, e forte participação do governo, sua análise apresenta mais vantagens do que obstáculos.
Pontos fortes:
- Força de trabalho altamente capacitada;
- Alta lucratividade(carteira diversificada);
-  Tecnologia de ponta em todos setores;
- Forte cultura de segurança operacional;
- Muito bem conceituada junto a seus stakeholders;
- Forte e bem sucedida estratégia de marketing;
- Excelente estrutura de treinamento e capacitação (Universidade Petrobras);
- Constante investimento em adequação logística,tornando-se competitiva;
- Constante investimento em expansão de suas unidades;

Pontos fracos:
- Processos internos burocratizados devido ao tamanho e complexidade da empresa;
- Pouca "permeabilidade" às técnicas administrativas nas frentes de trabalho, ou seja, empresa excessivamente orientada à soluções de engenharia;
- Decisões estratégicas sujeitas a políticas governamentais;
- Sujeita a processo de licitação restritivo e insuficiente (Decreto 2745/98);
- Forte dependência de capital externo para financiar plano de negócios;

Oportunidades:
- Baixa concorrência;
- Consumo em constante ascensão (óleo e gás);
- Exportação de tecnologia para outros países;
- Interesse de investidores estrangeiros no financiamento de projetos;

Ameaças:
- Elevados riscos operacionais;
- Entrada de novos concorrentes;
- Mercado fornecedor nacional ainda em desenvolvimento;
- Aumento no rigor nas exigências legais do setor (meio ambiente, royalties, sistemas de produção);



ANALÍSE DE SWOT
PETROBRAS – REFINARIA PRESIDENTE BERNARDES DE CUBATÃO- SETOR DE SUPRIMENTOS
Pontos fortes:
- Força de trabalho altamente capacitada;
- Referencia no Sistema Petrobras no controle de estoque, refletindo em lucratividade;
- Tecnologia de ponta em seus controles (softwear: SAP/R3, PETRONECT) todos os setores;
- Forte cultura de segurança operacional;
- Muito bem conceituada junto a seus stakeholders;
- Forte e bem sucedida estratégia de marketing;
- Excelente estrutura de treinamento e capacitação (Universidade Petrobras);
- Implementação das adequações logística

Pontos fracos:
- Processos internos lentos devido ao tamanho e complexidade da empresa;
- Pouca "permeabilidade" às técnicas administrativas nas frentes de trabalho, ou seja, empresa excessivamente orientada à soluções de engenharia;
- Decisões estratégicas sujeitas a políticas governamentais;
- Sujeita a processo de licitação restritivo e insuficiente (Decreto 2745/98);
Oportunidades:
- Baixa concorrência;
- Unidades Operacionais se adaptando, causando desafios constantes de compras;
- Interesse de outras bases na política de gestão de “estoque zero”, ou seja, quanto menos estoque menos imobilizado e melhor balancete da unidade de negocio;

Ameaças
- Elevados riscos operacionais;
- Entrada de projetos similares e novos concorrentes;
- Mercado fornecedor nacional ainda em desenvolvimento;
- Aumento no rigor nas exigências legais do setor (meio ambiente, royalties, sistemas de produção);












Fontes:

http://www.slaconsultores.com.br/artigos/planejamento_estrategico.pdf

http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/platb/files/684/theme/gerapetro.pdf

Vendas e marketing...


A meu ver, ainda tem muitas empresas familiares que fazem uma pequena confusão, até investem em novas tecnologias, mas esquecem e confundem duas coisas: Vendas e marketing...

 

Estamos na Era da Informação e por este motivo que o Marketing vem ganhando força e importância cada vez maior no mundo, uma vez que a Globalização e a Internet estão unificando o mundo, as empresas aumentaram seus mercados, porém, perderam mercados fixos uma vez que a concorrência agora e Global.

Vendas e marketing, serão a mesma coisa? Teriam os mesmos objetivos? Alcançariam os mesmos resultados?

Vejamos...

"A venda enfoca as necessidades do vendedor; o marketing, as do comprador. A venda está preocupada com as necessidades do vendedor de converter seu produto em dinheiro; o marketing, com a idéia de satisfazer às necessidades do cliente por meio do produto e toda a gama de coisas associadas com a criação, a entrega e o consumo final." Levitt, Theodore (1988)

Na realidade, a venda e o marketing são antíteses e não são sinônimos ou complementações.

"Haverá sempre, podemos admitir, necessidade para alguma venda, mas o objetivo do marketing é tornar a venda supérflua, é saber e compreender tão bem o cliente que o produto ou serviço o sirva e se venda por si mesmo." Druker, Peter F. (1980)

"Do ponto de vista ideal, o marketing deve resultar num cliente que está pronto para comprar.

Tudo o que precisaremos então é tornar o produto ou serviço disponível, isto é, logística em vez de perícia em vendas, e técnicas estatísticas em vez de promoção.

O conceito de venda começa com os atuais produtos da empresa e considera sua tarefa utilizar a venda e a promoção para estimular um volume lucrativo de vendas.

O conceito de marketing é uma orientação para o cliente, tendo como retaguarda o marketing integrado, dirigido para a realização da satisfação do cliente, como solução para satisfazer aos objetivos da organização.

Podemos agora diferenciar, tanto em termos conceituais quanto aplicativos, as atividades de vendas (que priorizam o produto) e as de marketing (que focalizam a satisfação de necessidades do consumidor)." Kotler (1986)

Fonte: http://www.maurolaruccia.adm.br/trabalhos/estmkt.htm